Por: Killo Bizzo
O Centro do Teatro do Oprimido (CTO), celebrou, no sábado passado, 16 de Julho, os seus 22 anos de criação sob o lema“Teatro: Arte que Humaniza”.
Numa entrevista com o Jornal Domingo, Alvim Cossa, Coordenador Geral e Curinga, disse que carrega um sentimento de gratidão ao povo moçambicano como um todo e, aos curingas do Teatro do Oprimido espalhados um pouco por todo país, em particular, por estes terem aderido, acarinhado e, trabalhado com afinco para tornar esta ferramenta um aliado importante dos processos de desenvolvimento comunitário.
“A celebração dos 22 anos do Teatro do Oprimido em Moçambique constitui uma oportunidade para visitarmos os nossos feitos, olhar de forma crítica todos os nossos passos, desde a nossa constituição em organização, nossa acção de preparação de curingas e de multiplicadores, a gestão dos grupos distritais e dos ligados a projectos específicos, os nossos mecanismos de controlo de Celebrar olhando para o futuro qualidade e de formação contínua e, a partir desta experiência acumulada, traçar as linhas mestras para os próximos vinte e dois anos”, escreve o Jornal Domingo.
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