Segundo Edmundo Galiza Matos Jr, administrador daquela parcela do país, a LAMBDA tem desenvolvido um trabalho importante na comunidade, o qual encoraja, no entanto, alerta para que o mesmo “continue sendo desenvolvido dentro dos parâmetros da lei.” em alusão à Constituição da República de Moçambique.
Edmundo Galiza Matos Jr, que dirige o distrito de Vilanculos a pouco menos de 1 ano, falava no decurso da visita de cortesia efectuada pela LAMBDA, ao seu gabinete de trabalho, onde dentre várias a organização tem estado a desenvolver as suas acções de sensibilização para a mudança de comportamento relativamente ao estigma e discriminação, contra as minorias sexuais – LGBT – (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais).
Cremildo Xavier Húo, oficial de projecto Viva+, na LAMBDA, reagindo depois da visita, manifestou satisfação pela abertura e reconhecimento do trabalho da organização, “nas comunidades”, por outro lado, Húo, disse que gostava de ver mais lideranças disponíveis e envolvidas no trabalho das organizações, por forma que “consigamos fragilizar o estigma e a discriminação contra os LGBT e não só.”
A LAMBDA, constituída em 2006, entre as suas intervenções pontificam a pesquisa e produção de conhecimento sobre questões LGBT, capacitação e desenvolvimento de competências culturais sobre diversidade sexual e identidade de género, acções de prevenção do HIV e ITS entre homens que fazem sexo com homens, e mulheres que fazem sexo com mulheres, incluindo a sensibilização e educação publica para a mudança de comportamento.
Fonte: Lambda News
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